Sintomas neurológicos pós-covid

Autores

  • Mariana Perfetto Marques Departamento de Medicina, Centro Universitário de Adamantina (UniFAI), Adamantina, SP, Brasil
  • Ana Paula da Silva Oliveira Departamento de Medicina, Centro Universitário de Adamantina (UniFAI), Adamantina, SP, Brasil
  • Giackomo Mescolote Brunelli Departamento de Medicina, Centro Universitário de Adamantina (UniFAI), Adamantina, SP, Brasil
  • José Burgos Ponce Departamento de Medicina, Centro Universitário de Adamantina (UniFAI), Adamantina, SP, Brasil
  • Carlos Alberto Dos Santos Filho Departamento de Medicina, Centro Universitário de Adamantina (UniFAI), Adamantina, SP, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.29327/4185528

Palavras-chave:

Post-covid, Neurological sequelae

Resumo

Com início na cidade de Wuhan, na China, o vírus SARS-COV-2 desencadeou uma pandemia que mostrou ser extremamente letal, expressada através de uma doença (Covid-19) multissistêmica, em alguns casos com sintomas presenciados durante a fase aguda da infecção e que perduraram por meses ou até anos. A persistência dos sintomas multissistêmicos foi denominada de Síndrome Pós-Covid (SPC), que se caracteriza por sintomas respiratórios, autoimunes, dermatológicos, hemodinâmicos, neurológicos e psicológicos. As sequelas neurológicas podem ter ligação com a gravidade da Covid-19, porém indivíduos com comorbidades, tais como Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e/ou Diabetes Mellitus (DM), apresentam um maior risco de desenvolver sintomas no sistema nervoso a longo prazo. Este trabalho teve como objetivo esclarecer e caracterizar, através de uma revisão de literatura, a prevalência e principais sintomas neurológicos relatados por pacientes com SPC.

Biografia do Autor

  • José Burgos Ponce, Departamento de Medicina, Centro Universitário de Adamantina (UniFAI), Adamantina, SP, Brasil

    Departamento de Medicina, Centro Universitário de Adamantina (UniFAI), Adamantina, SP, Brasil

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Publicado

26/06/2024

Como Citar

Sintomas neurológicos pós-covid. (2024). Revista OMNIA Saúde, 5(esp.). https://doi.org/10.29327/4185528

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