CARACTERISTICAS DA ARBORIZAÇÃO URBANA DE REGIÕES COMERCIAIS E RESIDENCIAIS NO MUNICÍPIO DE ADAMANTINA, SP

Autores

  • Fábio C. Ferreira
  • Maria Eunice G. Ferreira
  • Aline F. T. Citeli Faculdades Adamantinenses Integradas, Departamento de Engenharia Ambiental
  • Caio R. Monge
  • Maurício Konrad Faculdades Adamantinenses Integradas, Departamento de Engenharia Ambiental

Palavras-chave:

Vias comerciais, Vias residuais, Arborização

Resumo

O presente trabalho tem por objetivo ressaltar a diferença que existe entre a área comercial e residencial deste município, em relação ao comportamento da arborização. Para isto foram escolhidas vias no centro da cidade, duas comerciais, Avenida Rio Branco e Capitão José Antônio de Oliveira, e duas residenciais, Fernão Dias e Alameda dos Expedicionários. Observou-se que nas vias comerciais 42 e 48% e nas residenciais 11 e 22% dos imóveis não apresentam nenhuma árvore plantada. Consideramos que nas ruas comerciais as árvores não são expressivas porque os comerciantes estão preocupados em mostrar o visual do estabelecimento em prejuízo do conforto de seus clientes. Assim como as ruas comerciais, as residenciais também necessitam de um plano gestor, informando e auxiliando na escolha da espécie a ser plantada, a fim de diversificar as espécies existentes nas ruas, já que em todas elas a espécie predominante é a oiti (Licania tomentosa), que representa respectivamente 57%, 73%, 83% e 70% do total de exemplares.

Biografia do Autor

Fábio C. Ferreira

Faculdades Adamantinenses Integradas, Departamento de Engenharia Ambiental

Maria Eunice G. Ferreira

Faculdades Adamantinenses Integradas, Departamento de Engenharia Ambiental

Caio R. Monge

Faculdades Adamantinenses Integradas, Departamento de Engenharia Ambiental

Downloads

Publicado

09/05/2024

Como Citar

Ferreira, F. C., Ferreira, M. E. G., Citeli, A. F. T., Monge, C. R., & Konrad, M. (2024). CARACTERISTICAS DA ARBORIZAÇÃO URBANA DE REGIÕES COMERCIAIS E RESIDENCIAIS NO MUNICÍPIO DE ADAMANTINA, SP. Revista OMNIA Exatas, 2(2), 47–53. Recuperado de http://omnia.fai.com.br/omniaexatas/article/view/582