BRONZEAMENTO ARTIFICIAL E OS RISCOS DE MELANOMA

Autores

  • Eduarda Longui Perez Departamento de Medicina, Centro Universitário de Adamantina, Adamantina, SP, Brasil
  • Joana Gonzales Miranda Casanova Departamento de Medicina, Centro Universitário de Adamantina, Adamantina, SP, Brasil
  • Livia Verdinasse Furukawa Departamento de Medicina, Centro Universitário de Adamantina, Adamantina, SP, Brasil
  • Yasmin Silva de Sales Departamento de Medicina, Centro Universitário de Adamantina, Adamantina, SP, Brasil
  • Ana Carolina Manicardi de Melo Departamento de Medicina, Centro Universitário de Adamantina, Adamantina, SP, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.29327/2272174.6.1-22

Palavras-chave:

Pele, Radiação ultravioleta, Melanoma, Bronzeamento.

Resumo

Desde 2009, o Brasil proibiu o bronzeamento artificial, e a Organização Mundial de Saúde classificou as câmaras de bronzeamento como agentes altamente carcinogênicos, equiparando-os ao cigarro. Esses dispositivos emitem radiação ultravioleta (UV), que penetra profundamente na pele, causando alterações nas fibras de colágeno e elastina e resultando em várias mudanças cutâneas, levando os usuários a acreditarem erroneamente que não estão prejudicando a pele. No entanto, meia hora de bronzeamento artificial equivale a oito horas de exposição ao sol intenso. O objetivo deste trabalho é verificar a incidência de melanoma em pacientes que fazem o bronzeamento artificial, com o propósito de conscientizar a população sobre os riscos a que são submetidas. Este estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica integrativa, com o levantamento de obras a partir dos indexadores Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, Scientific Electronic Library Online e PubMed, utilizando os descritores: melanoma e bronzeamento, no período de 2012 a 2022. Os efeitos adversos do bronzeamento artificial se tornam evidentes com o tempo, apesar do resultado imediato de uma pele bronzeada e atraente. Eles incluem o surgimento de manchas, envelhecimento precoce e um maior risco de diversos tipos de câncer de pele, como o melanoma, carcinoma de células escamosas e carcinoma basocelular, além de outros problemas dermatológicos. Portanto, é crucial conscientizar as pessoas sobre os perigos do bronzeamento artificial, adotar medidas adequadas de proteção solar e realizar o autoexame da pele regularmente, a fim de prevenir o melanoma e manter uma pele saudável.

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Publicado

26/06/2024

Como Citar

Perez, E. L., Casanova, J. G. M., Furukawa, L. V., Sales, Y. S. de, & Melo, A. C. M. de. (2024). BRONZEAMENTO ARTIFICIAL E OS RISCOS DE MELANOMA. Revista OMNIA Saúde, 6(esp.), 141–146. https://doi.org/10.29327/2272174.6.1-22

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