Carcinoma basocelular esclerodermiforme

revisão epidemiológica

Autores

  • Carmella Licínia Antônia de Oliveira Mattos Departamento de Medicina, Centro Universitário de Adamantina, Adamantina, SP, Brasil
  • Gabriela Sayuri Bertolazo Koyama Departamento de Medicina, Centro Universitário de Adamantina, Adamantina, SP, Brasil
  • João Vitor Calvo Camargo 1Departamento de Medicina, Centro Universitário de Adamantina, Adamantina, SP, Brasil
  • Patrícia Rubinho Brandini Departamento de Medicina, Centro Universitário de Adamantina, Adamantina, SP, Brasil
  • Mariana Alvares Penha Departamento de Medicina, Centro Universitário de Adamantina, Adamantina, SP, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.29327/4185495

Palavras-chave:

Carcinoma basocelular, Carcinoma basocelular esclerodermiforme, Neoplasias cutâneas

Resumo

Este trabalho buscou verificar a incidência do carcinoma basocelular (CBC) esclerodermiforme, caracterizado como tumor cutâneo, que apresenta caráter infiltrativo, elevadas taxas de recorrências e pior prognóstico, acometendo mais o sexo feminino e a região de cabeça e pescoço. A exposição solar é o fator de risco mais comum para o desencadeamento do CBC esclerodermiforme, com predomínio em pessoas com 70 anos de idade ou mais, pois a exposição à radiação ultravioleta é acumulativa ao longo da vida. O diagnóstico é clínico, mas o auxílio da dermatoscopia é essencial. Entretanto, é um desafio diagnosticar precocemente o CBC esclerodermiforme devido a suas características imprecisas. O tratamento mais indicado é o cirúrgico, especialmente a cirurgia micrográfica de Mohs, pois é considerada a mais precisa. Além da técnica cirúrgica, podem ser associadas quimioterapia e radioterapia. Alguns tumores são extensos e invasivos, podendo causar desconfigurações estéticas no paciente, que pode precisar de cirurgias reconstrutoras depois.

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Publicado

26/06/2024

Como Citar

Mattos, C. L. A. de O., Koyama, G. S. B., Camargo, J. V. C., Brandini, P. R., & Penha, M. A. (2024). Carcinoma basocelular esclerodermiforme: revisão epidemiológica. Revista OMNIA Saúde, 5. https://doi.org/10.29327/4185495

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