Limites da profilaxia
DOI:
https://doi.org/10.69719/roi.v7i1.713Palavras-chave:
Prevenção contra doenças, aspectos sociais e culturais, classes sociais, cuidados com a saúdeResumo
Éperceptível nos últimos anos uma hegemônica presença do discurso dos profissionais da área da saúdeasseverando a importância da profilaxia. Esta vem sendo propalada pelos referidos profissionais, seja em seus espaços de trabalho (consultórios, hospitais e universidades), seja através dos meiosde comunicação de massas, principalmente por intermédio da televisão. Como é notório, uma partesi~ificativa da população, pnncipalmente as classe pobres, não efetua condutas preventivas na suavivencia cotidiana. Por quais motivos? Para tentarmos responder a esta pergunta, elaboramos o presentetexto, que objetiva elencar alguns possíveis condicionantes que dificultam a aplicabilidade do universodiscursivo daqueles que lidam com a área da saúde.