Força de Tração na barra de mecanismos sulcadores de semeadoras-adubadoras de plantio direto

Autores

  • André Satoshi Seki
  • José Guilherme Lança Rodrigues
  • Paulo Robert oArbex Silva
  • Sérgio Hugo Benez
  • Rogério Buchala
  • Rogério Menezes de Mello

DOI:

https://doi.org/10.69719/roi.v8i1.726

Palavras-chave:

Força de tração, sulcadores, plantio direto

Resumo

Com O objetivo de avaliar a demanda energética de mecanismos sulcadores tipo haste e disco duplo, de uma semeadora-adubadora de plantio direto, em diferentes profundidades e espaçamentos entre linhas da cultura do milho (Zea mays L.), instalou-se um experimento de campo com delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições e seis tratamentos. Os resultados permitem concluir que o desempenho dos sulcadores foi diferenciado quanto à profundidade de trabalho e ° espaçamento entre as hastes. Quanto maior a profundidade de trabalho da haste, maior a força requerida na barra de tração, a força máxima e a força por linha de semeadura. O mecanismo sulcador tipo haste requer maior força que o disco duplo, com um aumento médio de 97,4 %.

Biografia do Autor

André Satoshi Seki

Discentes do Programa de Pós Graduação em Energia na Agricultura Unesp Botucatu

José Guilherme Lança Rodrigues

Discentes do Programa de Pós Graduação em Energia na Agricultura Unesp Botucatu

Paulo Robert oArbex Silva

Doutor em Energia na Agricultura e Docente do Programa de Pós Graduação em Energia na Agricultura Unesp Botucatu

Sérgio Hugo Benez

Livre Docente do Programa de Pós Graduação em Energia na Agricultura Unesp Botucatu

Rogério Buchala

Docente na FAI

Rogério Menezes de Mello

Mestre em Oceanografia Biológica pela Universidade do Rio Grande e docente na FAI

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Publicado

09/05/2024

Como Citar

Seki, A. S., Rodrigues, J. G. L., Silva, P. R. oArbex, Benez, S. H., Buchala, R., & Mello, R. M. de. (2024). Força de Tração na barra de mecanismos sulcadores de semeadoras-adubadoras de plantio direto. Revista OMNIA Interdisciplinar, 8(1), 145–149. https://doi.org/10.69719/roi.v8i1.726

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