PREVALÊNCIA DE ESTRESSE E DE SUAS FASES EM CARDIOPATAS FREQUENTADORES DE UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO CARDÍACA

Autores

  • Gustavo Gessolo Oliveira Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho - FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente
  • Thaís Roque Giacon FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente
  • Marianne Penachini da Costa FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente
  • Thalys Naomi Harada Bonora FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente
  • Natália Turri da Silva FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente
  • Amanda Sírio Cabrera FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente
  • Naiara Maria de Souza FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente
  • Aline Fernanda Barbosa Bernardo FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente
  • Luiz Carlos Marques Vanderlei FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente

Palavras-chave:

Fisioterapia, Educação Física, Psicologia

Resumo

O estresse na área da saúde pode ser definido como: o resultado inespecífico de qualquer demanda sobre o corpo seja de efeito mental ou somático. O excesso de estresse, seja por grande intensidade ou duração do agente estressor, pode produzir diversas alterações a qualquer nível endócrino-imune e gerar complicações cardiovasculares agudas. Portanto, os objetivos deste estudo foram verificar a prevalência de estresse em cardiopatas frequentadores de um programa de reabilitação cardíaca, assim como verificar em qual fase de estresse (alerta, resistência e exaustão) os indivíduos estressados se encontram.  Foram avaliados 35 pacientes cardiopatas, sendo que entre eles 17 eram homens e 18 mulheres. Tal grupo apresenta a média de idade de 66,97±9,07 anos, peso de 76,15±12,84 Kg, altura de 1,61±0,09 m, e do Índice de massa corporal (IMC) de 29,24±4,70Kg/m². Todos os voluntários tiveram suas medidas antropométricas avaliadas por meio da balança Welmy® e estadiômetro da marca Sanny-Brasil®, e responderam ao Inventário de Sintomas de Stress para Adultos (ISSL) (Lipp, 2000). Esse questionário foi validado no Brasil e permite identificar a presença do estresse, a fase de estresse (alerta, resistência ou exaustão) e se há prevalência de sintomas físicos ou psicológicos. A análise dos dados foi feita de forma descritiva. Entre os 35 indivíduos avaliados, 26 (75,28%) foram classificados como estressados; 4 (15,38%) deles estão em fase de alerta, 13 (50,00%) na fase de resistência e 9 (34,62%) na fase de exaustão. Tendo em vista a alta prevalência de estresse, verifica-se a grande importância de orientar essa população, buscando reverter e diminuir a incidência desse fator de risco.

Biografia do Autor

Gustavo Gessolo Oliveira, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho - FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente

Fisioterapeuta, especializando em Fisioterapia em Saúde Coletiva pela FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente

Thaís Roque Giacon, FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente

Marianne Penachini da Costa, FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente

Thalys Naomi Harada Bonora, FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente

Natália Turri da Silva, FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente

Amanda Sírio Cabrera, FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente

Acadêmica do Curso de Fisioterapia da FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente

Naiara Maria de Souza, FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente

Fisioterapeuta, mestranda em Fisioterapia pela FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente

Aline Fernanda Barbosa Bernardo, FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente

Fisioterapeuta, mestranda em Fisioterapia pela FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente

Luiz Carlos Marques Vanderlei, FCT/UNESP - Campus de Presidente Prudente

Professor Doutor do Departamento de Fisioterapia da FCT/UNESP - Presidente Prudente

Referências

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Publicado

09/06/2013

Como Citar

Oliveira, G. G., Giacon, T. R., da Costa, M. P., Bonora, T. N. H., da Silva, N. T., Cabrera, A. S., … Vanderlei, L. C. M. (2013). PREVALÊNCIA DE ESTRESSE E DE SUAS FASES EM CARDIOPATAS FREQUENTADORES DE UM PROGRAMA DE REABILITAÇÃO CARDÍACA. Revista OMNIA Saúde, 9(1), 38–45. Recuperado de http://omnia.fai.com.br/omniasaude/article/view/256

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